segunda-feira, 18 de abril de 2011

Divagando


Assuntos não faltaram neste final de semana.

Podia falar sobre a primeira participação do Geraldo Santana em uma competição oficial da FGFM. De como o Gothe e o Fosca representaram as cores do clube da Luis de Camões.

Poderia falar o campeonato júnior e veterano de 2012: a competição vai acontecer no Geraldo Santana. Ou seja, a mostra de que chegamos pra ficar.

Poderia falar sobre o conquista do Yago – o filho do Douglas. O mais novo de uma família que a fórceps já começa a deixar sua marca no futebol de mesa gaúcha, tanto pela qualidade técnica dos seus membros como a educação e respeito aos adversários e amor ao jogo (como os americanos adoram escrever).

Poderia falar sobre a relação entre o Pedrinho e o Zilber. À distância não imaginava o grau de amizade entre os dois. A crônica do mais “famoso torcedor do Xavante” sobre o companheiro de associação foi tocante e sincera. Eles não são amigos, eles são muito mais do que isso!

Poderia falar sobre a revolução silenciosa praticada por Marcelo Vinhas. De como pegou um campeonato juvenil esvaziado e completamente ofuscado pelo torneio de veteranos e o transformou em uma competição acirrada com dezenas de jogadores. Mas também, antes a gente tinha uma federação mais interessada em manter o statu quo do que avançar no campo das ideias.

Poderia falar sobre a tática suicida do Renato de jogar com um volante centralizado e outro aberto do lado direito. De como a zaga do Grêmio fica desprotegida e sujeita a ataques de todos os lados do campo.

Poderia falar sobre a má fase do Gabriel. Da urgência de Mário Fernandes virar titular ontem.

Poderia, poderia, poderia... mas hoje estou com preguiça e não vou falar sobre nada!

2 comentários:

  1. Com o Freud morto, se o Cristian Costa não explica, quem poderá explicar?

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  2. O Douglas realmente é um grande caráter na mesa, fora dela, nem precisa dizer...
    Grande adversário, grata surpresa tive ao enfrentá-lo duas vezes.

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