terça-feira, 23 de fevereiro de 2010



Eu deveria jogar no Círculo Militar. São quinze minutos a pé da minha casa em um trajeto muito aprazível. A melhor parte dele é a passagem pelas gostosas que caminham na ESEF. Teria enredo pra todos os dias. Depois subiria a lomba, perdendo calorias e mantendo a forma.


Me atrevo a afirmar: o campeonato interno do Círculo é o mais legal atualmente do Estado. Talvez apenas o da Riograndina e o da Liga do Partenon, onde joga meu ídolo Orosco, rivalizem.

São mais de 25 jogadores e com um campo de crescimento ainda visível. Em breve, tenho convicção, mais de 30 botonistas desfilarão seu futebol de mesa na associação.

Eu já cheguei a jogar com 50 caras lá no Grêmio e tenho saudades dessa época. Parabéns e sorte ao pessoal do Círculo em 2010.

Eu, por minha vez, vou onde o Bopp for. Não consigo ficar longe dele.


Quem nasceu no interior do Rio Grande do Sul em meados da década de 50 tinha no rádio a sua fonte de informação. Os meninos que gostavam de futebol se acotevelavam próximos ao aparelho para ouvir as grandes jogadas dos craques daqueles tempos.

Mesmo lá no longínquo Alegrete, a gurizada parava para ouvir os grandes clássicos....cariocas. Eles exaltavam seu segundo clube de coração como se fosse Grêmio ou Internacional.

O Santos podia ser uma máquina, mas a gurizada gostava mesmo dos times da Cidade Maravilhosa. E a preferência era pelo Botafogo: o time dos supertimes. O clube do conterrâneo João Saldanha. O Maracanã era ali, perto da praça dos patinhos.

Provavelmente na tarde do dia nove de junho d 1968, meu pai e Carlos Kuhn, na casa dos seus 13, 14 anos, estivessem de ouvidos atentos a narração do gaúcho e botafoguense Luis Mendes.

Era a final do campeonato carioca. O Botafogo enfrentava o Vasco. Nos anos 60, o Gigante da Colina não ganhava nem par ou ímpar dos grandes do Rio (o América ainda gozava de tal posição).

O time de Gérson, Jairzinho, Rogério e com Zagallo na casamata trucidou o Vasco por sonoros 4x0. Forças díspares demais. Ninguém chegava aos pés da estrela solitária.

Só que começava a entrar em cena o letárgico anos 70. Tempos difíceis para o Fogão. O time dos supertimes começava a virar apenas o clube dos jornalistas da zona sul.

A unica grande alegria ocorreu no dia 15 de novembro de 1972. Seis a zero no Flamengo. Com a torcida gritando chega depois do sexto gol de marcado por Ferreti. Para delírio de Carlos e do meu pai, já no vigor da adolescência.

Se os anos 70 foram ruins, os 80 foram catastróficos. Na porta de entrada, mais especificamente no dia 08 de novembro de 81, a máquina rubro negra comandada por Zico devolve o placar de 72.

Era o fundo do poço para os botafoguenses. Somados a isso, o time já não ganhava o título estadual fazia mais de dez anos.

E assim o anos 80 se arrastaram com as torcidas contando parabéns a você por mais um na ano fila do glorioso.

A virada começou no dia sete de maio de 1989. Um derrota alijava o Botafogo do estadual. O adversário era o Flamengo. Zico de falta abre o placar. Carlos Alberto empata. Em um lance de sorte rubro negra e consequentemente azar alvi negro, característica maior do clube de General Severiano, Renato faz 2x1 no início do segundo tempo.

Alcindo amplia para delírio da massa rubro negra. Era o prenúncio da goleada. Logo depois, o xodó da torcida, Bebeto perde sem goleiro. Porém, uma falha de um futuro ídolo botafoguebnse começa a mudar a sorte daquele jogo. Em um recuo desastrado para o goleiro Zé Carlos, o então menino Gonçalves marca um gol contra e renasce as esperanças do glorioso.

No final do jogo, o volante Vitor empata a partida. Ponto decisivo para ficar a frente de Vasco e Flamengo e conquistar a taça Rio.

Time na final do carioca e o Flamengo como adversário. Três jogos, onde a estrela solitéria jogava por resultados iguais, fruto da melhor campanha ao longo do torneio.

Agora, eu entro na história. No Rio, meu time era o Fluminense da três cores que simbolizam tradição. Com o flu fora da disputa, minha torcida era para o Botafogo. Muito por meu pai e menos pelos milhões de torcedores que nunca tinham seu visto seu time conquistar nenhum titulo.

Lembro da placar daquela semana. Uma foto do Paulinho Cricíuma e a manchete É AGORA OU...
No outra página, uma foto do Bebeto e a manchete “ISSO NUNCA”.

Primeiro clássico 0x0. Resultado pedido a Deus pela nação alvinegra. Faltavam somente dois pontos.

O resto da história todo mundo já sabe. Maurício empurra Leonardo, da um leve toque de direita no canto e incendeia o Rio de Janeiro. Na casamata o predestinado Valdir Espinosa chora emocionado enquanto dezenas de torcedores caminham de joelhos sobre o sagrado gramado do Maraca.

Na apartamento 308 do bloco 3B, do número 445 da Av. Getúlio Vargas, em Rio Grande, um gremista de 4 costados vibra com o gol do ponteiro direito como se fosse marcado pelo maior dos atacantes tricolores.

Na esteira da vibração, comemoro muito com meu pai. Talvez ali tivesse apenas a homenagem a ele criança imaginando pelo rádio o Botafogo no Maraca. Não importa, naquele dia fomos botafoguenses fanáticos e orgulhosos pelo título.

Não tenho a mínima noção onde o Kuhn estava, mas certamente este foi um dia inesquecível pra ele tb.

Dos 12 grandes do país, o Botafogo é certamente o menor em termos de título, mas o maior em sofrimento e histórias para contar. Qual time seria campeão depois de levar seis a zero do rival, como agora na taça Guanabara de 2010. Realmente, têm coisas que só acontecem com o Botafogo.


São poucas as pessoas que eu respeito nesse mundo. Meu pai, o Gothe e o Saul são algumas delas. Se respeito poucas, admiro menos ainda. Gerson Azevedo e Bodão estão entre os eleitos.

Porém, apenas uma cara agrega os dois conceitos. Um homem que já pegou mais mulher que o Rafa Tosh, o Rafael Lima e o Paulo Fernando juntos. Hoje, os três estão bem casados, mas o meu herói segue por aí batalhando a “vítima” de cada dia. Um lobo solitário espreitando zonas montanhosas, planícies, florestas, tundra e taiga. Não importa, ele quer “meter pra dentro”.

Nem preciso escrever seu nome. Todos os que frequentaram ao longo desses seis anos o departamento do Grêmio sabem de quem estou falando. E ainda por cima o cara é o botonista que melhor chuta de cavador no Brasil. Vai ter sorte assim na puta que pariu!

No momento está afastado da galera, mas tomara que volte a jogar com a gente. Pelo menos pra ouvirmos a histórias das suas conquistas diárias!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010



Em 2006, quando o Jece Valadão foi desta pra melhor, muitos afirmaram sem medo de errar: morria o último macho brasileiro.

Mentira! Sobraram dois ainda: meu conterrâneo Paulo César Peréio e meu bruxo Rafa Tosh.


Eu, o Rafa e o Bodão compartilhamos de um segredo terrível. O verdadeiro motivo que levou Duda Kroeff e seus asseclas a lacrarem as portas do FMG com cadeados imensos. Imagens comprometedoras chegaram até a mesa da presidência e até lá da feirinha, onde o bruxo Saul tomava sua cervejinha diária, foram ouvidos os urros presidenciais diante de tal fotos e vídeos.


Por motivos inexplicáveis chegaram a nossas mãos essas surpreendentes e chocantes imagens. Um segredo que deve morrer com a gente.


Infelizmente, em um dia de muito álcool, drogas e rock and roll, nós abrimos o jogo para o Jorge Orosco.


Vou usar a maciça audiência deste blog pra te mandar essa letra, Orosco: fica na tua e guarda esse segredo contigo senão tu vai fazer companhia para teus clientes. Recado dado!


E quem vai fazer o serviço é um dos poucos machos que ainda campeiam sobre essa terra: Rafa Tosh.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010



E segue a peleia. Milhares de fotos estão sendo enviadas pra redação na busca do prêmio máximo: ser considerada a musa do futebol de mesa do nosso blog.


Até a famosa atriz e modelo e mais nova vencedora de reality show Karina Bacchi mandou fotos para a redação. Tinham duas (já estão no nosso arquivo secreto) que ela tava mais nua das que as publicadas na playboy. Que delícia. Abaixo o email da percanta.


Olá rapazes. Amo muito futebol de mesa ou butão como fala o pessoal da zona sul aí do Rio Grande. Como vcs podem notar, torço para o São Paulo. Entre os meus tricolores favoritos está o Brandão que sempre defendeu com unhas e dentes, de preferência nas minhas costas, o nome do nosso clube.


Infelizmente, o Leandro (prefiro chamar ele assim) saiu do Grêmio e parei de acompanhar a carreira dele. Como poucos botonistas se aventuraram rapidamente em representar o único e legítimo hexacampeão brasileiro, acabei não me identificando com nenhum jogador.



Apesar, confesso, de ter um tesãozinho pelo Rogério Sacco, que também já defendeu com hombredade, não muita porque o rapaz bebeu muita água do São Gonçalo, aquela camiseta magnífica.



Nesses meses reclusa, não pude jogar meu butaozinho com o meu namorado. Deu uma saudade danada.


Beijo a todos e sorte nessa nova aventura de vcs no Porto Alegre Futebol de Mesa.


Que meiga, essa Karina. Mesmo que não ganhe a votação, já ganhou o meu coração. Meu bruxo Saul, que faz parte do nosso corpo de jurados, já antecipou o voto nela. Vamos lá meninas sigam mandando fotos e concorrendo a nossos super prêmios.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010




O dia 21 de dezembro de 2009 foi de uma tristeza sem tamanho. A comoção tomou conta do departamento tricolor após o discurso do Gothe onde reiterava a possibilidade quase nula da nossa permanência em solo gremista.


Meu bruxo leon, sensível que só ele, sentou no chão e abraçou lentamente as pernas do Paulo Dias. Enquanto as lágrimas rolavam daquele rostinho de menino, seu Paulo passou as mãos em seu cabelo liso e preto como as asas da graúna e sussurou em seu ouvido: calma, o tio Paulo está aqui contigo e vou te proteger.


A legião argentina (Rafa Tosh, Maurício, Azevedo, Caju, Mineiro, Saul Otávio Germano) comanda pelo modelo e ator Paulo Fernando começou a quebrar tudo e ter a ideia de promover um panelaço em frente a Casa Rosada. Quando já estavam a telefonar para líder das mães da plaza de mayo, Hebe de Bofani, o Bodão com seu jeito calmo e sensual desarticulou o movimento.


Fábio Pipeline pegou sua prancha, olhou a todos nós e sereno disse: galera o botão e o surfe tão na minha alma. Como não posso viver sem nenhum deles, vou atrás da ondas gigantes de Tonga. Nunca mais foi visto.


Eu só pensei: seis anos nessa porra e nunca ganhei um joguinho do Azamba. Puta que pariu.


Porém, a voz da razão emergiu desse cataclisma emotivo. Era o Bopp, com sua camiseta três números menores da Roma, bradando aos céus: galera, calma. Vamos achar outro lugar para jogar.


Na minha cabeça, ele falou aquilo olhando nos meus olhos. Apesar do meu tamanho diminuto, senti que aquela era a minha missão, encontrar uma nova pátria para nós. Mas eu falhei. Durante dias liguei para dezenas de lugares e não tive o minímo sucesso.


Mas graças a Deus, o Bopp e o Gothe possuem cérebro e contatos e obtiveram de dois lugares a intenção de sediar nosso departamento, que a esta altura do campeonato já tinha outro nome: Porto Alegre.


O Caminho do Meio, clube social localizado na rua São Manoel, foi a primeira hipótese. Eu adorei o lugar pois além de ser perto da minha casa, ainda podia fazer um rendimento extra sendo flanelinha na parada, já que o pico não conta com estacionamento.


Porém, segundo o blog do Gothe, as chances maiores hoje são do Geraldo Santana. O clube da Luis de Camões oferece uma série de vantagens e tem interesse em contar com um departamento de futebol de mesa.


Já tive o prazer de jogar futsal lá várias vezes. Tem duas quadras muito legais. E algo me diz que de lá brotarão títulos em torneios estaduais em nossas estantes.


Ah, e tem água da pedra no bar interno. Uma ótima notícia, pois é disparada a melhor água mineral do brasil.


Boa sorte pra todos nós em nossa nova casa e que meu bruxo Leon não precise mais chorar agachado abraçado as pernas do seu Paulo Dias.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

O carinha aí do lado da foto pequenininha é o brasileiro Ricardo Hocevar. Número 190 do ranking dos Tenistas Profissionais, ele está jogando nesse instante contra o espanhol Santiago Ventura pela última etapa do qualifying do ATP 250 de Buenos Aires.


CIRCUITO ATP


O circuito profissional de tênis divide-se nos 4 majors (grand slans), os masters e os ATPs (250 e 500). Depois aparecem os chalengers, torneios menores e que possuem pouca variação de pontuação. E por último, os futures.


FUTURES


Quem joga future é galera do último escalão mesmo, trasnportando para o botão seria tipo eu, o Pirênio e o Gerson Viera ou as futuras promessas como Gerson Azevedo, Saul e Jefferson Bodão ou os play que tem a vida ganha como o Rafa Tosh.


Um future realizado no final do ano aqui em poa teve na decisão duas jovens promessas. Caras que podem figurar entre os 20 do mundo na carreira: o já famoso alagoano Thiago Fernandes, campeão do Autralian Open Juvenil, e o gaúcho Guilherme Clezar. Quem curte tênis tem que ficar de olho nesses dois.

Eu aqui no tédio mortal e meu bruxo Leon se divertindo afú no carnavas. Acima a foto da última conquista dele na praia do Magistério. E como o homem é foda, mandou a imagem do ato.


Leon tb promete títulos esse ano pra fazer eu engolir a frase de que ele é amarelão e não conquista nada. O botonista lembra a redação que foi segundo colocado no juvenil de 2005. Pesquisei a competição a fundo e sou obrigado a dar os parabéns!


O cara enfrentou setecentas eliminatórias até chegar a final com o Diego (Delei/Bagé) onde foi suplantado. Desculpa, meu bruxo. Tu não é amarelão. Tô ligando agora pro Gothe o pro Bopp pra te incluir na barca e a gente faturar o estadual por equipes.


Nomes que surgem forte pra compor o grupo do estadual por equipes são o do Fábio Maozinha e Poliesti. Os dois tem a simpatia da dupla diretiva do futebol de mesa do Porto Alegre.
Fim de semana de carnaval , mulher boa que não acabava mais na tela e eu vendo luge, modalidade disputada nas olímpiadas de inverno. Um troço muito louco, onde os caras descem de costas a mais de 160 km por hora, teve um georgiano que em vez de descer, subiu. O cara morreu em um acidente.

Preciso voltar a jogar botão urgente

Encontrei o Gerson Viera no jogo do Grêmio, sábado. Ele me afirmou que 2010 é dele e que mesmo que não ganhe títulos , não perde nem um jogo pro Saul no ano. Ainda prometeu dar umas goleadinhas naquela "marreca", como ele definiu o hooligan holândes.

Eu disse que ele não devia falar isso pois o Saul é um cara sensacional e amigo de todos. O Gerson começou a rir na minha cara e disse que eu tava louco.

Que ia socar ele com vontade e berrar na cara, que no íntimo é isso que ele gosta. Não quero estar perto quando os dois jogarem. vai ser faísca!

INVICTUS

Fazia acho que uns trocentos anos que eu não ficava em Porto Alegre no carnaval, tô com aquela cara de quem vai cavar e faz gol contra no último minuto contra o bodão e recebe em troca a risadinha e a frase clássica: altitude.

Vou dar uma passada no cinema e ver Invictus, até porque o cara nunca sabe quando estará vendo o último filme do Clint Eastwood.

Tá passando um torneio de rugby na ESPN Brasil (vi Gales ganhar da Escócia no último segundo, parece que quem ganha tem direito de matar uns dez ingleses aristocratas daqueles que ainda tem um retrato da rainha Vitória na sala de estar)), não consigo entender muito do jogo. Meu pai diz que é melhor que futebol americano, então tá...

IRADO

A Mayra Aguiar passou o carro em três japas e faturou a copa do mundo de Budapeste de judô. O torneio está abaixo dos slans, mas título é título ainda mais pra quem trocou de categoria nesse ano e tem a missão de susbtituir a Edinanci, duas vezes medalhista em mundiais.

Eu mesmo sei o que é isso. Meu nome foi confirmado (primeiro do grupo, diga-se de passagem) para integrar o Porto Alegre no estadual por equipes. Serei o sustituto do Gilvani.

Palavras do Bopp e do Gothe ao me efetivarem o convite: o grupo ganha, pois tu é um cara sensacional e aglutinador e individualmente então nem se fala pois és dotado de uma técnica invenjável e ímpar no mundo botonístico.

Depois disso perguntaram quem eu queria no grupo. Não sugeri nenhum nome, apenas vetei o do meu bruxo Leon pois o cara é um baita amarelão.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

rapá, falei com o Gothe agora no celular e ele me disse que vai fazer propagando do meu blog até em Santa Vitória do Palmar e Alegrete. Fiquei emocionado. Não sei se o povaréu daqui sabe, mas eu nasci em Alegrete e foi lá que cemeçei a jogar botão trancado no meu quarto com o filho do mecânico do meu avô, o pedrão!

O meu bruxo Maurício já ficou sabendo do blog e mandou um torpedo lá da praia de cima, na Pinheira. Olha o que ele disse:

Tô aqui com a mulher véia atirado pelos cantos que nem rebenque estropiado e fiquie sabendo do teu blog. Levantei e fui até um casa de computador te lê. Antes passei no quarto de banho e deixei dois quilos de merda que tava entupido depois de tanto queijo crioulo que comi.

Achei uma bosta o que tu escreveu, coisa de guri abombado e vê se não cita que sou teu amigo, nem que é de Alegrete, abostado. vai tomá no cú.

Pô, meu bruxo Maurício, não curtiu muito essa zoeira. Mas fora ele o resto é só elogio.

Carlos já me mandou email, scrap, torpedo, sinal de fumaça e o caraio a quatro, querendo saber o fone da katiusca. Tá na mão já, não te preoocupa, assim que der te lanço a parada. Agora vou visitar o Rafa ali no matadouro da Maranguape e dar uma viajada...

até mais

E mal coloquei o bagulho na página e já tá bombando a porra. Essa aí de cima é a Katiusca de Belém do Pará. Primeira candidata a musa do botão.

Abaixo o email que ela me mandou:

Oi, Cristian cheirosinho!! Meu nome é Katiusca e quero concorrer a todos esses maravilhosos prêmios . Como tu poder ver sou fã do Carlos Alberto Kunh. Por isso essa fotinho do Botafogo ao fundo. Na verdade, não tenho a miníma noção de onde fica essa porra de time, mas se o Carlitos joga com ele, eu torço pra ele. Ou seja, o Carlitos é o meu dengo, mas gosto muito do Nei Raffin e do Otávio Germano.

Meu rostinho tá pro chão porque não sou menina de refestelar muito. Sou quietinha. Mas quando vejo os vídeos aí do sul com o Carlos em campo ou uma fotinho dele pequenininha que seja, fico bem louca. Meus pais me prendem no sótão e me deixam sem internet por uma semana, mas fico ali feliz e quietinha só pensando no Garrincha e no Zagallo passeando pelo meu corpo desnudo!

É isso, tomara que mesmo não ganhando esses maravilhosos prêmios, eu possa atrair a atenção da minha estrela solitária. Beijo grande a todos!

Que isso minha flor. Tu é concorrente forte. O pessoal aqui da redação ficou feliz, que nem criança quando completa album de figurinhas, com as tuas fotos. Pena que só deu pra publicar essa, porém as outras estão bem guardadas no nosso arquivo secreto.

Quem mandou um abraço pra gente foi o Fábio Pipeline pela lembrança dele como um grande surfista. Que isso, meu bruxo, aqui tu não pede, manda. E na água tu é o rei, se mais brazucas fossem como tu aquele careca americano com nome de mulher não ia ganhar nenhuma, muito menos pegar aquela peituda da série dos salva vidas.

Colunistas a postos

Dois bruxos meus devem assumir o posto de colunistas não remunerados aqui no blog. Um é o Saul Martini que deve falar sobre a importância da paz nos estádios e o outro é o Gerson Azevedo que terá um dia para discorrer sobre o otimismo na vida moderna. Sejam bem vindos a nossa equipe.

Tá ficando bom isso aqui rapá, que nem sorvete napolitano da kibon cheio de cola cola por cima.
Só pas mina!!

Vc é gatinha, mas pegaria até o Saul. Seu desejo é sair de mão dada na rua com o Bodão. Traçaria do Fosca ao Pirênio sem nenhum problema. Seu lugar é aqui minha querida! Vc é uma maria reguinha, sua danada!

Mande sua foto e concorra a um quilo de parafina (se curte surfista, tá valendo, temos muitos jogando botão, como o Fábio Pipeline), a uma camisa do Círculo Militar usada do Dani, além de três bonés do Fosca personalizados e uma erva do Rafa Tosh que vai te deixar calminha, calminha, loka pra ser abatida!

Quem me deu a ideia dessa campanha foi meu bruxo Leon. Sempre que vai dar uma investida na Cidade baixa, o homem capricha na parafina, coloca o Lipantin no bolso e vai á luta. Pega todas!

Quando vê que a coisa ta encrespada e a catilanga não vai querer morder a fronha de bruço no palacete da república, apela pras amizades e pras histórias.

Diz que é amigo de carne, unha, cama e banho do Roberto Moreira e que já empatou com o Alex Degani no lagoão de 1997 em 0x0. A mulherada fica mais ouriçada que o Gerson Azevedo em parada gay e caem nos braços do don juan de forma incauta.

Sem fazeção gurias, mandem suas fotos pra cá. Roupas são desnecessárias. O Pirênio perguntou se podia concorrer? Claro que pode, meu guerreiro. Mas capricha no prestobarba porque senão te desclassifico por excesso de testoterana.
Qual é que é

E aí gente amiga do toda a região central de porto alegre, tb tô criando meu blog pra falar do fut.mesa.

O nome do blog é em homenagem a coisa que eu mais sei fazer no futebol de mesa, pra delírio de todos os meus comparsa do departamento, que só sabem jogar no meu erro porque criar que é bom nada.

O único que cria alguma coisa é o Rafa Tosh em casa com anuência da polícia. Na verdade ele planta, não cria...o homem acha que a gente mora em Amsterdam ou Amsterdã, segundo o google tá tudo certo, e segue a verborréia.


Meu blog vai ser mais polêmico que o do Gothe:

Que não acredito que o fulano é gay??? Joga onde, em uma associação de Bagé?? Tá brincando, achei que o único gay daquelas bandas fosse o Azambuja!! Tem outro?? E sai de mão na rua e poodle no colo?? Bah!!!

Vai ser mais narcisista que o do Breno....

Pra que twitter, vcs vão clicar aqui e vão saber de tudo do meu dia-a-dia, não importa se tem botão ou não. Tipo quantas cagadas eu dei, se escovei os dentes ou não ( claro que não), até das minha acachapante vida sexual. Essa vai ter até vídeo...vai ter machão de Jaguarão tremendo diante de tamanha intensidade no ato da cópula.

E minhas opiniões sobre tudo, álias compartilho com a opinião do Breno de que existe vida em outros planetas.

Eu mesmo já comi duas marcianas e uma venusiana ali no meu ex-cafofô da Cidade Baixa, isso sem beber porque depois que o líquido sagrado entra nessa goela (tô falando de cerveja, o gente pervertida da porra) obreiro vira lady perto de mim.

Então, me acompanha aí