terça-feira, 11 de maio de 2010


A foto do Ibrahimovic e do Piqué deu asas ao falatório na semana passada. Não vi nenhum problema. Têm fotos mais calientes do Rafa Tosh e do Bodão. O Saul montou um book até. Interessados é só entrar em contato com o hooligan holândes.

Agora faremos um exercício conjunto. Coisa de macho que joga botão e curte futebol. Quem é o passivo e quem é o ativo na relação entre os atletas do Barcelona??

Vamos as teorias....

O ativo é o Ibra, lógico. Atacante goleador. Usa a força e a técnica para sobrepujar obstáculos. Dono de gols entre os mais fantásticos do futebol seja no tempo de Ajax, Juventus ou Inter de Milão.

Já o Piqué é zagueiro. Espera o cara vir com a BOLA pra dar bote. Procura sempre marcar o atacante na frente. Então sobra pra ele a função da passividade.

Contudo, o Ibra, apesar de forte, faz o estilo técnico. Gols a lá futebol de salão, com fintas utilizando a sola do pé. Representante do futebol bailarino. Adora uma passe de peito ou de cabeça. O sueco é o passivo sem dúvida.

Até porque o Piqué é zagueiro na concepção da palavra. Rude, viril, macho pra ninguém botar defeito. Não tem medo de cara feia. Foi pra Inglaterra (Manchester United) guri e se deu bem. Voltou pra Espanha e comanda o Barça. E quando vai ao ataque ainda faz belos gols, como o da vitória sobre a Inter na semi final da Copa dos Campeões da Europa. Ele é o ativo.

Entretanto, segundo a teoria dos gays assumidos, e lá no botonismo tricolor têm vários, fora os que não são assumidos, é exatamente ao contrário. O fortão geralmente morde a fronha, enquanto o sensível coloca pra dentro. Ou seja, o Ibra é o ativo e o Piquét é o passivo.

Todavia, o Ibra é sueco. País onde, desde as séries iniciais na escola, as crianças tem disciplina para ensinar como devem se comportar em uma orgia com pequenos roedores, cães, anões besuntados e loiras gigantescas e belicosas. Um cara assim daria a bundinha sem constrangimentos maiores. Até curtiria.

Já o Piquét é espanhol na essência. Nos países latinos, ainda têm homens que acham que quem come não é gay. Eu tinha um colega da faculdade que pensava isso. O que gerou boatos sobre sua vida sexual pré-famecos. O Piquét mete o Ibra pra dentro e ainda se sente o cara. Afinal não é todo o dia que o cara pode se orgulhar de comer uns dos dez maiores jogadores da atualidade.

Mas talvez os dois realizem troca troca, como os alunos Maristas, conforme denúncia do Lauro Quadros. Quero deixar claro que esse lance marista só vale no colégio. Na faculdade, o cara não tem essas viadagens. Eu estudei na PUC e nunca topei nenhum tipo de experiência. Não adianta sou um heterossexual convicto e careta. No máximo, outras gatinhas na jogada.

Mas não sou preconceituoso, aceitaria de bom grado o Piquét e o Ibra no meu time. Defendo até a volta da coligay. Manifestação libertária de torcida.

Antes que os colorados façam piadas maldosas, não esqueçam do Cléo, até hoje único jogador confesso da dupla grenal a dizer que já havia transado com pessoas do mesmo sexo.

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