sexta-feira, 23 de abril de 2010



A atuação do Grêmio na quarta diante do Avaí foi desastrosa no primeiro tempo ao ponto de achar que um amigo meu havia se suicidado no intervalo.



Eu sei, esse assunto já passou, mas aqui eu comento tudo com atraso, foda-se o factual. A parada foi a seguinte. Festinha na casa de um casal de amigos (Nei e Tiza) na tarde/noite de quarta-feira.



Na hora do jogo, eu e o Gustavo pedimos licença as nossas respectivas e aos demais integrantes da festinha e fomos para o andar de cima. Não, não fomos transar seus depravados, estavámos mais interessados em curtir os púpilos do Silas.



Mas após a primeira etapa confesso que se tivesse ido dar uma transadinha com ele teria sido melhor, desde que eu fosse o ativo é óbvio...até porque reza a lenda o cara é desmembrado e não estava na pilha de ir parar no pronto socorro todo estourado. Ia acabar com a minha fama de mau lá no Alegrete.



No intervalo, o Gustavo desceu. Eu fiquei lá impávido tentando entender o intendível (existe essa palavra?). Bola no centro e eu me esgoleando: Gustavo vai começar e nada do cara. Gol do Grêmio e nada do cara. Desci correndo e perguntei por ele. A resposta: ele e a Gabi já foram.



Pensei, fudeu! O cara não aguentou o tirão e, aproveitando que a gente tava lá no final da Ipiranga, meteu o carro com tudo no dilúvio. Levou a mulher junto pra evitar depois neguinho esperto quererendo se esbaldar com a viuvinha alegre ainda na cama comprado com o suor do trabalho dele. Amigo meu não é mané, rapá.



Felizmente, ele apenas caretiou e foi pra casa cedinho porque tinha labuta no outro dia. Meus amigos não são manés, mas são trabalhadores, o que pra muitos dá no mesmo.



E Silas, vou te dar um conselho esperto: coloca o Mário na direita, o Neuton na esquerda, o Fábio no meio e era isso.
ERRATA: FOI ELA QUE QUIS IR EMBORA. COMO EU DISSE, AMIGO MEU NÃO É MANÉ RAPÁ.

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