sexta-feira, 12 de março de 2010




Tire o seu sorriso do caminho

Que eu quero passar com a minha dor

Hoje pra você eu sou espinho

Espinho não machuca a flor


Essa é a introdução do clássico do samba brasileiro A Flor e o Espinho, do Nelson Cavaquinho. Foi com ele que o Prof. Darci abriu os trabalhos, ontem, no bar Parangolé. O meu bruxo Maurício Cadore tb aprecia o local.


O clima tava tão bom que esqueci do problema dos olhos, dos mil antibióticos que eu tô usando e tomei um trago absoluto, daqueles de sair conversando com Deus.


Por causa disso, só cheguei em casa aos 8 minutos do segundo tempo do jogo do Inter. E cumpri meu ritual de secação. Empatezinho suado do colarado, mas ajudado pelo mando de campo, sem mando de campo do Cerro, deve vencer as duas contra os uruguaios e encaminhar a classificação.


Acho que o Cruzeiro bailou na curva com o tropeço de ontem (empate em 2x2 com o Audax Italiano da Venezuela) porque algo me diz que o estrelado de Minas Gerais não vence o Velez no Mineirão e perde para o Colo Colo lá no Chile. Então mesmo com a vitória sobre os venezuelanos no jogo de "volta" vai ficar pelo caminho.


Eu torço pra isso, porque seco o Cruzeiro com quase o mesmo afinco que o Intrnacional.


No Futebol de Mesa, só seco o Leon. Antes secava o Roberto Moreira tb, mas o cara tá jogando tão pouco que nem precisa mais. Brincadeira, joga muito, mas assim como um bom sambista tem que encontrar seu ritmo novamente.


Nenhum comentário:

Postar um comentário