Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor
Essa é a introdução do clássico do samba brasileiro A Flor e o Espinho, do Nelson Cavaquinho. Foi com ele que o Prof. Darci abriu os trabalhos, ontem, no bar Parangolé. O meu bruxo Maurício Cadore tb aprecia o local.
O clima tava tão bom que esqueci do problema dos olhos, dos mil antibióticos que eu tô usando e tomei um trago absoluto, daqueles de sair conversando com Deus.
Por causa disso, só cheguei em casa aos 8 minutos do segundo tempo do jogo do Inter. E cumpri meu ritual de secação. Empatezinho suado do colarado, mas ajudado pelo mando de campo, sem mando de campo do Cerro, deve vencer as duas contra os uruguaios e encaminhar a classificação.
Acho que o Cruzeiro bailou na curva com o tropeço de ontem (empate em 2x2 com o Audax Italiano da Venezuela) porque algo me diz que o estrelado de Minas Gerais não vence o Velez no Mineirão e perde para o Colo Colo lá no Chile. Então mesmo com a vitória sobre os venezuelanos no jogo de "volta" vai ficar pelo caminho.
Eu torço pra isso, porque seco o Cruzeiro com quase o mesmo afinco que o Intrnacional.
No Futebol de Mesa, só seco o Leon. Antes secava o Roberto Moreira tb, mas o cara tá jogando tão pouco que nem precisa mais. Brincadeira, joga muito, mas assim como um bom sambista tem que encontrar seu ritmo novamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário